terça-feira, 13 de abril de 2010

Frase do dia




"Antes mal do que só acompanhada"




por Jan, da facul, aqui, por Mirabelle,


indo na contramão da filosofia vigente de que qualquer homem


heterossexual com algum cabelo tá valendo como:


"Mais vale um cara feio com você do que dois lindos se beijando"

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Mistérios I - Da vida urbana: Geração espontânea no cesto de roupa



(da reportagem local)

Quando chove e os níveis de umidade aumentam, ocorre este fenômeno por ora inexplicável. Estudos científicos nos lares londrinos e no sertão do Cariri encontraram indícios que relacionam o incompreensível aumento do volume de roupa a ser lavada com o fungo Climatis demerdum, propiciado pelas chuvas.

Meg Sullivan, britânica que permitiu que os cientistas estudassem sua casa, declara: “Realmente não podemos entender. Quando eu acabo de estender a roupa que coloquei na máquina, o cesto já está mais cheio do que antes de colocar a roupa para lavar. É uma luta contra a natureza”.

Meg, mãe de três crianças, confirma que de momento não detectaram outros efeitos nocivos do fungo na vida familiar. “Mas eu sei quando ele se prolifera nos nossos cestos de roupa, é evidente”, afirma.

Os dados foram contrastados com outros coletados no sertão do Cariri, de clima seco, onde a população local não está acometida pelo problema da geração espontânea no cesto de roupa. “Mas eu bem que queria ter esse fungo aí”, confessou Maria da Penha Silva (que não é parente do presidente Lula), olhando para o filho deitado na rede só de short, com diarreia e sintomas de desidratação. “Assim quem sabe a gente não tinha mais que bater a roupa à mão e os meninos estariam melhor de saúde.”

No entanto, os cientistas responsáveis pelo estudo alertam que desgraça pouca é bobagem, e que dona Maria poderia estar morando num lugar frio e úmido, con Climatis demerdum e sem máquina de levar.